sexta-feira, 30 de setembro de 2011

BANCÁRIOS CAMPANHA SALARIAL 2012

30/09 - Bradesco usa polícia para reprimir greve

O Bradesco aprontou mais uma. Desta vez, em Jequié. A direção do banco chamou a Polícia Militar para reprimir a greve pacífica dos bancários. A arbitrariedade não termina por aí. Os PMs invadiram a unidade bancária com cães. A ação foi na sexta-feira (30/09).

Diante de tal absurdo, o deputado estadual Álvaro Gomes (PCdoB), encaminhou imediatamente um ofício para o secretário de Segurança Pública, Maurício Teles Barbosa, cobrando um posicionamento o mais rápido possível. A greve dos bancários é legítima e garantida pela Constituição Federal.

“A polícia deve cuidar da segurança população e proteger os indivíduos e não trabalhar a serviço de empresas privadas. O fato, inclusive, é ilegal”, ressalta o parlamentar. O presidente da Federação Bahia e Sergipe, Emanoel Souza, também mostrou indignação com o fato. “É um absurdo o que os bancos fazem com os funcionários. E o poder público ainda permite. É realmente lamentável”, conclui.

Fonte: www.bancariosbahia.org.br


CRUZ DAS ALMAS ENTRA COM FORÇA NA GREVE



Em Cruz das Almas, a paralização dos bancários iniciou-se com o fechamento do Banco do Brasil, já no primeiro dia. Os empregados da Caixa Federal aderiram a partir do terceiro dia e seguem fortes com o movimento paredista contra a intransigência da FENABAN.
Hoje, dia 30/09, com a presença do Diretor do Sindicato dos Bancários, o companheiro Reinaldo, foram visitados o Bradesco e o Itaú, cujos colegas foram comunicados sobre as reivindicações e sobre o fechamento das respectivas agências, para a próxima segunda-feira.
Os bancários pedem 12,8% de reajuste salarial (inflação mais 5% de ganho real), o que, diante do ganho extraordinário dos bancos, é muito pouco.
Vamos à luta!!!

CAMPANHA SALARIAL BANCÁRIOS 2012

logo Salvador, 30 / 09 / 2011

Greve avança e fecha 605 agências


Em Salvador, das 275 agências, 178 estão sem prestar atendimento. No interior, a paralisação atinge 427 unidades. A grande adesão já faz da greve de 2011 uma das maiores dos últimos anos.

Os dados comprovam. Em 2010, os bancários fecharam pouco mais de 300 agências no quarto dia de paralisação. Número que dobrou neste ano. A tendência, no entanto, é que o movimento ganhe ainda mais força na próxima semana com a adesão de outros municípios e o fechamento de mais unidades em Salvador.

De acordo com o presidente do Sindicato da Bahia, Euclides Fagundes, enquanto a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) mantiver a intransigência, a paralisação segue com toda força. “O Comando Nacional está à disposição para dialogar e construir um acordo com avanços sociais e econômicos, mas os banqueiros não querem. Portanto, vamos continuar firmes para fazer da paralisação a maior da história, se necessário”.

Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%, PLR de três salários mais R$ 4.500,00, piso de R$ 2.297,51, ampliação do quadro de funcionários para melhor atender ao cliente, segurança, melhores condições de trabalho, entre outros. A Fenaban, no entanto, oferece apenas 0,56% de aumento real. Os demais itens foram todos negados.

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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

BANCÁRIOS CAMPANHA SALARIAL 2012

logo Salvador, 28 / 09 / 2011

Greve conta alta adesão dos bancários


Na avenida Sete de Setembro e Comércio todos os bancos seguem sem atendimento ao público. Os trabalhadores do outro centro financeiro da capital, a região do Iguatemi, também estão de braços cruzados. No total, são 127 unidades sem funcionar. Número que vai aumentar nos próximos dias com o fechamento de outros bancos.

Até o Desenbahia, que há 15 anos não fazia greve, aderiu ao movimento. Em toda a Bahia, o número de agências lacradas impressiona e mostra a disposição da categoria em lutar por melhorias. São 467 unidades fechadas. Sem contar com as 111 de Sergipe, também da base da Federação.

Negociações
A paralisação aconteceu depois da cara de pau da Fenaban de oferecer reajuste salarial de apenas 8%, ou seja, 0,56% de aumento real. O índice mal corrige a inflação do período. Sem falar nas outras propostas, todas completamente ignoradas, até as de interesse nacional.

Os bancários querem reajuste de 12,8% (correspondente a inflação mais 5% aumento real), maior PLR (Participação nos Lucros e Resultados), ampliação das contratações, fim das terceirizações e das metas, combate ao assédio moral, segurança, redução dos juros e das tarifas, entre outros.

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