O presidente do SBBA, Euclides Fagundes,  salientou que a retirada das portas giratórias coloca ainda mais em risco a vida  da população e dos bancários, pois diminui a segurança nas unidades. Os gestores  do banco argumentaram que a medida só acontece nas cidades em que não há lei  municipal que obrigue a instalação do equipamento. 
 
O Sindicato ressalta que a porta giratória é um  instrumento importante para segurança de funcionários e clientes. A entidade vai  procurar as prefeituras para cobrar a aprovação de leis que garantam a  instalação do equipamento. 
 
Tem mais, o SBBA e a Federação da Bahia e Sergipe  solicitaram à direção de Relações Sindicais do Itaú uma reunião para tratar do  tema. Participaram do encontro, o presidente do Sindicato, Euclides Fagundes, o  diretor da FEEB-BA/SE, Hermelino Neto e os gerentes do Itaú, Cláudio Azevedo e  Paulo Henrique.