quinta-feira, 15 de setembro de 2011

CAMPANHA SALARIAL BANCÁRIOS 2012 - 14/09/2011



logo Salvador, 14 / 09 / 2011

Retrocesso na negociação com o BNB


A informação, repassado aos bancários na segunda rodada de negociação, realizada na terça-feira (13/09), em Fortaleza, preocupa. Pelo que tudo indica o BNB não pretende pagar a PLR Social, beneficio que, no ano passado, distribuiu 5% do lucro linearmente.

As más notícias não terminam por aí. Como em orquestra com a Fenaban, a direção da empresa negou quase todos os itens da minuta. Tem mais, informou que apenas dois vão voltar ao debate: auxílio-creche e financiamento de veículos.

Questões como isonomia, principalmente a extensão da licença-prêmio para os admitidos a partir de 1997, ficaram apenas no papel. A saúde também foi jogada para segundo plano e o BNB se limitou a marcar uma reunião para a próxima semana para discutir o assunto.

A postura reflete exatamente o que acontece nas demais negociações. Os banqueiros não estão dispostos a negociar com a categoria. Preferem a arrogância e o desrespeito aos trabalhadores e também aos clientes.

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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

:: SINDICATO DOS BANCÁRIOS - BAHIA ::

logo Salvador, 12 / 09 / 2011

Proposta da Fenaban sobre reajuste dia 20

Ficou para o dia 20 de setembro a proposta da Fenaban (Federação Nacional dos Bancos) sobre o reajuste salarial da categoria. Apesar da intransigência dos banqueiros, os trabalhadores continuam mobilizados e de olho no calendário de negociações.

A categoria reivindica reajuste salarial de 12,8% (5% de aumento real mais a inflação, projetada em 7,5%). Outros pontos entram em discussão, como a PLR (Participação nos Lucros e Resultados) de três salários mais R$ 4,5 mil fixos, piso salarial de R$ 2.293,31 (definido pelo Dieese), aumento dos vales refeição e alimentação e PCS (Plano de Cargos e Salários) para todos.


Os bancários estão fartos da lengalenga dos banqueiros, que sempre negam o que é de direito da categoria. Inclusive, o setor é o que menos valoriza o trabalhador.

O piso salarial, por exemplo, é de R$ 1.074,46, enquanto que o lucro dos cinco maiores bancos em atuação no país (Itaú, Bradesco, Santander, BB e Caixa) foi de foi de R$ 24 bilhões no primeiro semestre. Em suma, os cofres das empresas estão abarrotados à custa do trabalhador e da população. Não é a toa que o Brasil tem a maior taxa de juros do mundo.







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