A informação, repassado aos bancários na segunda rodada de negociação, realizada na terça-feira (13/09), em Fortaleza, preocupa. Pelo que tudo indica o BNB não pretende pagar a PLR Social, beneficio que, no ano passado, distribuiu 5% do lucro linearmente.
As más notícias não terminam por aí. Como em orquestra com a Fenaban, a direção da empresa negou quase todos os itens da minuta. Tem mais, informou que apenas dois vão voltar ao debate: auxílio-creche e financiamento de veículos.
Questões como isonomia, principalmente a extensão da licença-prêmio para os admitidos a partir de 1997, ficaram apenas no papel. A saúde também foi jogada para segundo plano e o BNB se limitou a marcar uma reunião para a próxima semana para discutir o assunto.
A postura reflete exatamente o que acontece nas demais negociações. Os banqueiros não estão dispostos a negociar com a categoria. Preferem a arrogância e o desrespeito aos trabalhadores e também aos clientes.
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